“Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome, e não tô nem aí.
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Apodi”.
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome, e não tô nem aí.
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Apodi”.
Patativa do Assaré com adaptação de. Antonio Praxedes.
Fonte:Apodiario
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