domingo, 10 de abril de 2011

ATÉ QUANDO A APODI?

“Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome, e não tô nem aí.
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Apodi”
.

Patativa do Assaré com adaptação de. Antonio Praxedes.
Fonte:Apodiario

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