|
sexta-feira, 25 de maio de 2012
LIVROS GRÁTIS PARA DOWNLOAD
É só clicar no título para ler ou imprimir.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
IELMO MARINHO - RN
Acessem o blog: Ielmo Marinho em FOCO
Localização
O município de Ielmo Marinho tem uma extensão de 305,8 km2. Pertence a mesorregião do agreste Potiguar. A distância em relação à capital, é de 48 km. As principais comunidades do município são: Umari, Canto de Moça, Boa Vista, Nova Descoberta, Alegria, Pacavira, Pororocas, Laginha, Serrote Coberto, Fazendo Nova, Chã do Moreno, Saúna, Jacaré, Lagoa dos Negros, Espinheiro, Oiticia, Telhas A e B, Vila Marina e Queimadas.
O acesso à sede do município é realizado pela RN 064 que interliga com a BR406 e a IEM 030, que liga com a BR 304, dando acesso a cidades do estado.
Histórico:
A localidade de paisagem agradável, boa produção agrícola e adequada para pecuária, chamada de Poço Limpo, desde cedo experimentava sinais de progresso.Com terras boas para o gado e para o plantio, Poço Limpo, às margens do Rio Potengi, mantinha uma atividade interna, com muita fartura, festividades e crescimento. No final do século XIX e no início do século XX. Em seguida, no ano de 1943, a povoação de Poço Limpo foi vinculada ao município de São Paulo do Potengi.
Vinte anos se passaram e em 27 de agosto de 1963, através da lei nº 2.909, o povoado desmembrou-se de São Paulo do Potengi e tornou-se município de Ielmo Marinho.
O nome de Ielmo Marinho, vem a ser uma homenagem a um ilustre filho da terra, que durante anos dedicou-se a comunidade, prestando serviços de assitência social.
Fonte: http://ielmomarinho.blogspot.com.br/
sexta-feira, 18 de maio de 2012
ORDEM DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS - A ORIGEM
No ano 1071 os turcos mulçumanos tomaram Jerusalém. Na Europa, a Igreja Católica organizou expedições militares em direção à Terra Santa, com o objetivo oficial de reconquistar os territórios sagrados de sua religião. Essas expedições foram denominadas Cruzadas, pelo fato de que seus peregrinos usavam uma cruz nas vestimentas e bandeiras.
No ano 1118, Jerusalém já era um território cristão. Assim, nove monges veteranos da primeira Cruzada, entre eles Hugh de Payen, dirigiram-se ao rei de Jerusalém Balduíno I e anunciaram a intenção de fundar uma ordem de monges guerreiros.
Dentro de suas possibilidades, se encarregariam da segurança dos peregrinos que transitavam entre a Europa e os territórios cristãos do Oriente. Os membros fizeram votos de pobreza pessoal, obediência e castidade.
A esta
altura, constituída não apenas por religiosos mas principalmente por burgueses,
os Templários se sustentavam através de uma imensa fortuna que provinha de
doações dos reinados. Durante um período de quase dois séculos, a Ordem
foi a maior organização Militar-Religiosa
do mundo.Suas atividades já não estavam restritas aos objetivos
iniciais.
Os soldados templários recebiam treinamento bélico; combatiam ao
lado dos cruzados na Terra Santa; conquistavam terras; administravam povoados;
extraíam minérios; construíam castelos, catedrais, moinhos, alojamentos e
oficinas; fiscalizavam o cumprimento das leis e intervinham na política
européia. Além de aprimorarem o conhecimento em medicina, astronomia e
matemática. Houve até mesmo a criação de um sistema semelhante ao dos bancos
monetários atuais.
Ao iniciar a viagem para a Terra Santa, o peregrino trocava seu
dinheiro por uma carta de crédito nominal que lhe era restituída em qualquer
posto templário.
Assim, seus bens estavam seguros da ação de saqueadores.
O
poder dos Templários tornou-se maior que a Monarquia e a
Igreja.
As
seguidas derrotas das Cruzadas no século XIII, comprometeram a atividade principal dos Templários, e a existência
de uma Ordem Militar com tais objetivos já não era necessária.
Neste
mesmo período, o Rei Felipe IV - O Belo - comandava a França. Felipe
IV devia terras e imensas somas em dinheiro aos
Templários.
Assim, propôs ao arcebispo Beltrão de Got uma troca
de favores.
O monarca usaria sua influência
para que o religioso se tornasse
Papa.
Por sua vez, Beltrão de Got se comprometeria a exterminar a Ordem
dos Templários assim que alcançasse o papado.
No ano de 1305, Beltrão
de Got sobe ao Trono de São Pedro como o Papa Clemente V.
O
processo inquisitório contra os Templários se estendeu por vários anos sob
torturas
e acusações diversas, como heresia,
idolatria, homossexualismo e
conspiração
com infiéis. Por
volta do dia 20 de setembro de 1307 Filipe VI
enviou cartas lacradas a todos os senescais do reino com ordens expressas
de que
somente fossem abertas na noite de quinta-feira 12 de outubro.
Quando
as cartas foram simultaneamente abertas, a ordem expressa
do rei resumia-se em:
os
Templários são acusados de graves heresias
e crimes.
Na
madrugada de sexta-feira 13 de outubro de 1307 todos Foram aprisionados
e postos a ferros.
Daí a
crença de que toda a sexta-feira 13 é um dia de azar.
Na França, o último Grão-Mestre da Ordem, Jacques de Molay, e outros 5 mil cavaleiros
foram
encarcerados pelos soldados do Rei Felipe.
No entanto, ao tentar apoderar-se do precioso segredo que a Ordem
dos Templários
possuía no seu tesouro, Filipe VI encontrou uma decepção: a frota de navios
Templários
ancorados
na França desaparecera misteriosamente para nunca mais ser vista.
Finalmente, em 18 de março de 1314, Jacques de Molay, aos 70 anos de idade,
foi levado à fogueira da Santa Inquisição
às margens do Rio Sena, em Paris.
Foram essas as suas
últimas palavras:
"NEKAN, ADONAI !!! CHOL-BEGOAL!!! PAPA CLEMENTE... CAVALEIRO
GUILHERME DE
NOGARET... REI FILIPE: INTIMO-OS A COMPARECER PERANTE AO TRIBUNAL
DE DEUS
DENTRO DE UM ANO PARA RECEBEREM O JUSTO CASTIGO.
MALDITOS! MALDITOS!
TODOS MALDITOS ATÉ A DÉCIMA TERCEIRA GERAÇÃO DE VOSSAS
RAÇAS!!!"
Clemente V morreu trinta
e três dias depois e o Rei Felipe, o Belo, em pouco mais de
seis meses. Dizem as lendas, que a frota se dirigiu para Portugal, onde sabia
contar
com forte proteção.
Perante as ordens do
Papa no sentido de extinguir os Templários e executar os seus
cavaleiros, o rei D. Dinis instaurou um processo de inquérito de forma a
averiguar
sobre a culpa ou
inocência desses
cavaleiros. O inquérito concluiu, (como seria de
esperar), que os
cavaleiros da Ordem dos Templários estavam
inocentes de todas as
acusações. Em
virtude disso, nenhuma morte ocorreu.
Mais que isso, o rei
português resolveu o assunto com aguda habilidade diplomática:
Retirou todos
os bens materiais da Ordem dos Templários, e transferiu-os para uma
nova ordem que criou ao abrigo da coroa Portuguesa.
Deu a essa nova ordem o
nome de Ordem de Cristo, cujo o símbolo era precisamente a
Famosa Cruz da Cristo vermelha num fundo branco. Em 1319, nascia
assim a Ordem de
Cristo, provavelmente um dos últimos redutos na Europa onde os
templários
continuaram a existir e
a viver na persecução das
suas santas metas, e conservando os
seus míticos segredos.
Contam as lendas que os
templários estiveram ocultamente envolvidos nas aventuras
Marítimas portuguesas. Há mapas incluindo o Brasil desde 1389.
Infante D. Henrique,
Pedro Alvares Cabral, Vasco da Gama entre outros,
foram
todos eles membros da Ordem de
Cristo, ou seja: Templários.
As naus que
aportaram no Brasil traziam a bandeira desta nova Ordem. Pedro Álvares Cabral
seria não apenas um navegador, mas um dos altos comandantes da Ordem de Cristo,
que fez uso dos mapas e cartas de navegação templárias para
"descobrir" o Brasil.
Rezam as lendas
que a Ordem dos Templários assim se instalou no Brasil ate aos dias de hoje.
Inúmeros símbolos de municípios no Brasil possuem ainda hoje ícones que são de
inspiração templária.
Atualmente, os
Templários estão presentes em diversos países, onde se dedicam à atividades em
prol do bem-estar moral e material da civilização e progresso do ser humano.
Propugnam
a ajuda a orfanatos, o amparo à velhice e às crianças desamparadas, o estímulo
moral e material às ciências e às artes em geral.
E, acima de tudo,
sendo uma ordem de caráter ecumênico, não faz distinção de raça, credo,
nacionalidade e de estirpe, respeitando em qualquer caso, as leis e as
tradições de todos os povos e de todos os países por onde estendem suas
atividades.
Para saber mais: http://www.templarios.org.br/
|
domingo, 13 de maio de 2012
FATOS QUE ACONTECERAM NO DIA 13 DE MAIO E QUE MARCARAM A HISTÓRIA DO APODI
NOSSA HISTÓRIA |
*13/05/1761
Neste dia
foi afixado Edital na Matriz de Apodi, marcando o dia 12 de junho para a
mudança dos índios aldeiados nas margens da lagoa, para a serra de Santana
(depois chamada de Portalegre)
A determinação da mudança dos Tapuias Paiacús dera-se
por queixa dos criadores do Apodi ao governo, pedindo a retirada dos índios e
seus agregados para um lugar onde pudessem viver da agricultura, visto terem
eles abandonado a vida de caça e da pesca pela vida da rapinagem de seus gados.
O governador
de Pernambuco mandou o Dr. Miguel Carlos Caldeira de Pina Castelo Branco
retira-los da antiga Aldeia do Pody para um lugar onde pudessem viver de
agricultura.
Caldeira, percorrendo a região,
encontrou na serra Santana (atual Portalegre) o lugar mais conveniente
que encontrou, não só pela uberdade do
solo, como pelo numero de moradores para criação de uma vila, existindo uma
capela fundada pelos seus primeiros moradores.
*13/05/1888
Nasce em
Apodi o Dr. Euclides Ferreira Pinto, filho do Cel. Antonio Ferreira Pinto e D.
Claudina Pinto. Formou-se em Direito pela Faculdade de Recife em 1910.
*13/05/1916
Neste dia o
jornal “Comércio de Mossoró” traz uma exposição do drama da seca de 1915, em
Apodi, fazendo as seguintes observações:
- A cidade
tinha 15 mil habitantes, que na seca foi acrescida de 400 famílias;
- Ocorreu
cerca de 600 mortes por inanição;
- 300
Apodienses emigraram para a região Norte.
*Do livro
datas e notas para a História do Apody (Marcos Pinto)
Assinar:
Postagens (Atom)