sexta-feira, 25 de maio de 2012

LIVROS GRÁTIS PARA DOWNLOAD

É só clicar no título para  ler ou imprimir.

  1. A Divina Comédia -Dante Alighieri
  2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare
  3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
  4. Dom Casmurro -Machado de Assis
  5. Cancioneiro -Fernando Pessoa
  6. Romeu e Julieta -William Shakespeare
  7. A Cartomante -Machado de Assis
  8. Mensagem -Fernando Pessoa
  9. A Carteira -Machado de Assis
  10. A Megera Domada -William Shakespeare
  11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
  12. Sonho de Uma Noite de Verao -William Shakespeare
  13. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
  14. Dom Casmurro -Machado de Assis
  15. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
  16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
  17. Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
  18. A Carta -Pero Vaz de Caminha
  19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis
  20. Macbeth -William Shakespeare
  21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
  22. A Tempestade -William Shakespeare
  23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa
  24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
  25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
  26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
  27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
  28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare
  29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
  30. Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
  31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
  32. A Mao e a Luva -Machado de Assis
  33. Arte Poética -Aristóteles
  34. Conto de Inverno -William Shakespeare
  35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
  36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
  37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camoes
  38. A Metamorfose -Franz Kafka
  39. A Cartomante -Machado de Assis
  40. Rei Lear -William Shakespeare
  41. A Causa Secreta -Machado de Assis
  42. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
  43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
  44. Júlio César -William Shakespeare
  45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
  46. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
  47. Cancioneiro -Fernando Pessoa
  48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundaçao Biblioteca Nacional
  49. A Ela -Machado de Assis
  50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
  51. Dom Casmurro -Machado de Assis
  52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
  53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
  54. Adao e Eva -Machado de Assis
  55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
  56. A Chinela Turca -Machado de Assis
  57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
  58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca
  59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
  60. Iracema -José de Alencar
  61. A Mao e a Luva -Machado de Assis
  62. Ricardo III -William Shakespeare
  63. O Alienista -Machado de Assis
  64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
  65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
  66. A Carteira -Machado de Assis
  67. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
  68. Senhora -José de Alencar
  69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimaraes
  70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
  71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
  72. Sonetos -Luís Vaz de Camoes
  73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
  74. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
  75. Iracema -José de Alencar
  76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
  77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós
  78. O Guarani -José de Alencar
  79. A Mulher de Preto -Machado de Assis
  80. A Desobediencia Civil -Henry David Thoreau
  81. A Alma Encantadora das Ruas -Joao do Rio
  82. A Pianista -Machado de Assis
  83. Poemas em Ingles -Fernando Pessoa
  84. A Igreja do Diabo -Machado de Assis
  85. A Herança -Machado de Assis
  86. A chave -Machado de Assis
  87. Eu -Augusto dos Anjos
  88. As Primaveras -Casimiro de Abreu
  89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis
  90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
  91. Quincas Borba -Machado de Assis
  92. A Segunda Vida -Machado de Assis
  93. Os Sertoes -Euclides da Cunha
  94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
  95. O Alienista -Machado de Assis
  96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
  97. Medida Por Medida -William Shakespeare
  98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
  99. A Alma do Lázaro -José de Alencar
  100. A Vida Eterna -Machado de Assis
  101. A Causa Secreta -Machado de Assis
  102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
  103. Divina Comedia -Dante Alighieri
  104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
  105. Coriolano -William Shakespeare
  106. Astúcias de Marido -Machado de Assis
  107. Senhora -José de Alencar
  108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
  109. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
  110. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
  111. A 'Nao-me-toques'! -Artur Azevedo
  112. Os Maias -José Maria Eça de Queirós
  113. Obras Seletas -Rui Barbosa
  114. A Mao e a Luva -Machado de Assis
  115. Amor de Perdiçao -Camilo Castelo Branco
  116. Aurora sem Dia -Machado de Assis
  117. Édipo-Rei -Sófocles
  118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
  119. Pai Contra Mae -Machado de Assis
  120. O Cortiço -Aluísio de Azevedo
  121. Tito Andrônico -William Shakespeare
  122. Adao e Eva -Machado de Assis
  123. Os Sertoes -Euclides da Cunha
  124. Esaú e Jacó -Machado de Assis
  125. Don Quixote -Miguel de Cervantes
  126. Camoes -Joaquim Nabuco
  127. Antes que Cases -Machado de Assis
  128. A melhor das noivas -Machado de Assis
  129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca
  130. O Cortiço -Aluísio de Azevedo
  131. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
  132. Helena -Machado de Assis
  133. Contos -José Maria Eça de Queirós
  134. A Sereníssima República -Machado de Assis
  135. Iliada -Homero
  136. Amor de Perdiçao -Camilo Castelo Branco
  137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
  138. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camoes
  139. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
  140. Ficçoes do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
  141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis
  142. A Carne -Júlio Ribeiro
  143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
  144. Don Quijote -Miguel de Cervantes
  145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
  146. A Semana -Machado de Assis
  147. A viúva Sobral -Machado de Assis
  148. A Princesa de Babilônia -Voltaire
  149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
  150. Catálogo de Publicaçoes da Biblioteca Nacional -Fundaçao Biblioteca Nacional
  151. Papéis Avulsos -Machado de Assis
  152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
  153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
  154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
  155. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
  156. Cançao do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
  157. A Desejada das Gentes -Machado de Assis
  158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
  159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
  160. Almas Agradecidas -Machado de Assis
  161. Cartas D'Amor - O Efemero Feminino-José Maria Eça de Queirós
  162. Contos Fluminenses -Machado de Assis
  163. Odisséia -Homero
  164. Quincas Borba -Machado de Assis
  165. A Mulher de Preto -Machado de Assis
  166. Balas de Estalo -Machado de Assis
  167. A Senhora do Galvao -Machado de Assis
  168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
  169. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
  170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -Joao Capistrano de Abreu
  171. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
  172. Cinco Minutos -José de Alencar
  173. Memórias de um Sargento de Milícias-Manuel Antônio de Almeida
  174. Lucíola -José de Alencar
  175. A Parasita Azul -Machado de Assis
  176. A Viuvinha -José de Alencar
  177. Utopia -Thomas Morus
  178. Missa do Galo -Machado de Assis
  179. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
  180. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
  181. Hamlet -William Shakespeare
  182. A Ama-Seca -Artur Azevedo
  183. O Espelho -Machado de Assis
  184. Helena -Machado de Assis
  185. As Academias de Siao -Machado de Assis
  186. A Carne -Júlio Ribeiro
  187. A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
  188. Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
  189. Antes da Missa -Machado de Assis
  190. A Alma Encantadora das Ruas -Joao do Rio
  191. A Carta -Pero Vaz de Caminha
  192. LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
  193. A mulher Pálida -Machado de Assis
  194. Americanas -Machado de Assis
  195. Cândido -Voltaire
  196. Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
  197. El Arte de la Guerra -Sun Tzu
  198. Conto de Escola -Machado de Assis
  199. Redondilhas -Luís Vaz de Camoes
  200. Iluminuras -Arthur Rimbaud
  201. Schopenhauer -Thomas Mann
  202. Carolina -Casimiro de Abreu
  203. A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
  204. Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
  205. Memorial de Aires -Machado de Assis
  206. Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
  207. A última receita -Machado de Assis
  208. 7 Cançoes -Salomao Rovedo
  209. Antologia -Antero de Quental
  210. O Alienista -Machado de Assis
  211. Outras Poesias -Augusto dos Anjos
  212. Alma Inquieta -Olavo Bilac

quinta-feira, 24 de maio de 2012

IELMO MARINHO - RN

Acessem o blog: Ielmo Marinho em FOCO 



Localização


O município de Ielmo Marinho tem uma extensão de 305,8 km2. Pertence a mesorregião do agreste Potiguar. A distância em relação à capital, é de 48 km. As principais comunidades do município são: Umari, Canto de Moça, Boa Vista, Nova Descoberta, Alegria, Pacavira, Pororocas, Laginha, Serrote Coberto, Fazendo Nova, Chã do Moreno, Saúna, Jacaré, Lagoa dos Negros, Espinheiro, Oiticia, Telhas A e B, Vila Marina e Queimadas. 

O acesso à sede do município é realizado pela RN 064 que interliga com a BR406 e a IEM 030, que liga com a BR 304, dando acesso a cidades do estado.


Histórico:

A localidade de paisagem agradável, boa produção agrícola e adequada para pecuária, chamada de Poço Limpo, desde cedo experimentava sinais de progresso. 

Com terras boas para o gado e para o plantio, Poço Limpo, às margens do Rio Potengi, mantinha uma atividade interna, com muita fartura, festividades e crescimento. No final do século XIX e no início do século XX. Em seguida, no ano de 1943, a povoação de Poço Limpo foi vinculada ao município de São Paulo do Potengi. 

Vinte anos se passaram e em 27 de agosto de 1963, através da lei nº 2.909, o povoado desmembrou-se de São Paulo do Potengi e tornou-se município de Ielmo Marinho. 

O nome de Ielmo Marinho, vem a ser uma homenagem a um ilustre filho da terra, que durante anos dedicou-se a comunidade, prestando serviços de assitência social. 



Fonte: http://ielmomarinho.blogspot.com.br/

sexta-feira, 18 de maio de 2012

ORDEM DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS - A ORIGEM



No ano 1071 os turcos mulçumanos tomaram Jerusalém. Na Europa, a Igreja Católica organizou expedições militares em direção à Terra Santa, com o objetivo oficial de reconquistar os territórios sagrados de sua religião. Essas expedições foram denominadas Cruzadas, pelo fato de que seus peregrinos usavam uma cruz nas vestimentas e bandeiras. 
No ano 1118, Jerusalém já era um território cristão. Assim, nove monges veteranos da primeira Cruzada, entre eles Hugh de Payen, dirigiram-se ao rei de Jerusalém Balduíno I e anunciaram a intenção de fundar uma ordem de monges guerreiros.
Dentro de suas possibilidades, se encarregariam da segurança dos peregrinos que transitavam entre a Europa e os territórios cristãos do Oriente. Os membros fizeram votos de pobreza pessoal, obediência e castidade. 
A esta altura, constituída não apenas por religiosos mas principalmente por burgueses, os Templários se sustentavam através de uma imensa fortuna que provinha de doações dos reinados. Durante um período de quase dois séculos, a Ordem foi a maior organização Militar-Religiosa
do mundo.Suas atividades já não estavam restritas aos objetivos iniciais.
Os soldados templários recebiam treinamento bélico; combatiam ao lado dos cruzados na Terra Santa; conquistavam terras; administravam povoados; extraíam minérios; construíam castelos, catedrais, moinhos, alojamentos e oficinas; fiscalizavam o cumprimento das leis e intervinham na política européia. Além de aprimorarem o conhecimento em medicina, astronomia e matemática. Houve até mesmo a criação de um sistema semelhante ao dos bancos monetários atuais. 
Ao iniciar a viagem para a Terra Santa, o peregrino trocava seu dinheiro por uma carta de crédito nominal que lhe era restituída em qualquer posto templário. 
Assim, seus bens estavam seguros da ação de saqueadores.
O poder dos Templários tornou-se maior que a Monarquia e a Igreja.  
As seguidas derrotas das Cruzadas no século XIII, comprometeram a atividade principal dos Templários, e a existência de uma Ordem Militar com tais objetivos já não era necessária.  
Neste mesmo período, o Rei Felipe IV -  O Belo - comandava a França. Felipe IV devia terras e imensas somas em dinheiro aos Templários. 
Assim, propôs ao arcebispo Beltrão de Got uma troca de favores. 
O monarca usaria sua influência para que o religioso se tornasse Papa. 
Por sua vez, Beltrão de Got se comprometeria a exterminar a Ordem dos Templários assim que alcançasse o papado. 
No ano de 1305, Beltrão de Got sobe ao Trono de São Pedro como o Papa Clemente V.
O processo inquisitório contra os Templários se estendeu por vários anos sob
torturas e acusações diversas, como heresia, idolatria, homossexualismo e
conspiração com infiéis. Por volta do dia 20 de setembro de 1307 Filipe VI 
enviou cartas lacradas a todos os senescais do reino com ordens expressas 
de que somente fossem abertas na noite de quinta-feira 12 de outubro. 
Quando as cartas foram simultaneamente abertas, a ordem expressa do rei resumia-se em: 
os Templários são acusados de graves heresias e crimes.
Na madrugada de sexta-feira 13 de outubro de 1307 todos Foram aprisionados e postos a ferros.
Daí a crença de que toda a sexta-feira 13 é um dia de azar.
Na França, o último Grão-Mestre da Ordem, Jacques de Molay, e outros 5 mil cavaleiros foram
encarcerados pelos soldados do Rei Felipe.
No entanto, ao tentar apoderar-se do precioso segredo que a Ordem dos Templários 
possuía no seu tesouro, Filipe VI encontrou uma decepção: a frota de navios Templários
ancorados na França desaparecera misteriosamente para nunca mais ser vista.
Finalmente, em 18 de março de 1314, Jacques de Molay, aos 70 anos de idade, 
foi levado à fogueira da Santa Inquisição às margens do Rio Sena, em Paris.

Foram essas as suas últimas palavras:
"NEKAN, ADONAI !!! CHOL-BEGOAL!!! PAPA CLEMENTE... CAVALEIRO GUILHERME DE
NOGARET... REI FILIPE: INTIMO-OS A COMPARECER PERANTE AO TRIBUNAL DE DEUS
DENTRO DE UM ANO PARA RECEBEREM O JUSTO CASTIGO. MALDITOS! MALDITOS!
TODOS MALDITOS ATÉ A DÉCIMA TERCEIRA GERAÇÃO DE VOSSAS RAÇAS!!!"
Clemente V morreu trinta e três dias depois e o Rei Felipe, o Belo, em pouco mais de
seis meses. Dizem as lendas, que a frota se dirigiu para Portugal, onde sabia contar
com forte proteção.
Perante as ordens do Papa no sentido de extinguir os Templários e executar os seus
cavaleiros, o rei D. Dinis instaurou um processo de inquérito de forma a averiguar
sobre a culpa ou inocência desses cavaleiros. O inquérito concluiu, (como seria de
esperar), que os cavaleiros da Ordem dos Templários estavam inocentes de todas as
acusações. Em virtude disso, nenhuma morte ocorreu.
Mais que isso, o rei português resolveu o assunto com aguda habilidade diplomática:
Retirou todos os bens materiais da Ordem dos Templários, e transferiu-os para uma
nova ordem que criou ao abrigo da coroa Portuguesa.
Deu a essa nova ordem o nome de Ordem de Cristo, cujo o símbolo era precisamente a
Famosa Cruz da Cristo vermelha num fundo branco. Em 1319, nascia assim a Ordem de
Cristo, provavelmente um dos últimos redutos na Europa onde os templários
continuaram a existir e a viver na persecução das suas santas metas, e conservando os
seus míticos segredos.
Contam as lendas que os templários estiveram ocultamente envolvidos nas aventuras
Marítimas portuguesas. Há mapas incluindo o Brasil desde 1389.
Infante D. Henrique, Pedro Alvares Cabral, Vasco da Gama entre outros,
foram todos eles membros da Ordem de Cristo, ou seja: Templários.

As naus que aportaram no Brasil traziam a bandeira desta nova Ordem. Pedro Álvares Cabral seria não apenas um navegador, mas um dos altos comandantes da Ordem de Cristo, que fez uso dos mapas e cartas de navegação templárias para "descobrir" o Brasil.
Rezam as lendas que a Ordem dos Templários assim se instalou no Brasil ate aos dias de hoje. Inúmeros símbolos de municípios no Brasil possuem ainda hoje ícones que são de inspiração templária
Atualmente, os Templários estão presentes em diversos países, onde se dedicam à atividades em prol do bem-estar moral e material da civilização e progresso do ser humano. 
Propugnam a ajuda a orfanatos, o amparo à velhice e às crianças desamparadas, o estímulo moral e material às ciências e às artes em geral.
E, acima de tudo, sendo uma ordem de caráter ecumênico, não faz distinção de raça, credo, nacionalidade e de estirpe, respeitando em qualquer caso, as leis e as tradições de todos os povos e de todos os países por onde estendem suas atividades. 


Para saber mais: http://www.templarios.org.br/ 

domingo, 13 de maio de 2012

FATOS QUE ACONTECERAM NO DIA 13 DE MAIO E QUE MARCARAM A HISTÓRIA DO APODI


NOSSA HISTÓRIA


*13/05/1761
Neste dia foi afixado Edital na Matriz de Apodi, marcando o dia 12 de junho para a mudança dos índios aldeiados nas margens da lagoa, para a serra de Santana (depois chamada de Portalegre)
 A determinação da mudança dos Tapuias Paiacús dera-se por queixa dos criadores do Apodi ao governo, pedindo a retirada dos índios e seus agregados para um lugar onde pudessem viver da agricultura, visto terem eles abandonado a vida de caça e da pesca pela vida da rapinagem de seus gados.
O governador de Pernambuco mandou o Dr. Miguel Carlos Caldeira de Pina Castelo Branco retira-los da antiga Aldeia do Pody para um lugar onde pudessem viver de agricultura.
 Caldeira, percorrendo  a região,  encontrou na serra Santana (atual Portalegre) o lugar mais conveniente que encontrou,  não só pela uberdade do solo, como pelo numero de moradores para criação de uma vila, existindo uma capela fundada pelos seus primeiros moradores.
*13/05/1888
Nasce em Apodi o Dr. Euclides Ferreira Pinto, filho do Cel. Antonio Ferreira Pinto e D. Claudina Pinto. Formou-se em Direito pela Faculdade de Recife em 1910.
*13/05/1916
Neste dia o jornal “Comércio de Mossoró” traz uma exposição do drama da seca de 1915, em Apodi, fazendo as seguintes observações:
- A cidade tinha 15 mil habitantes, que na seca foi acrescida de 400 famílias;
- Ocorreu cerca de 600 mortes por inanição;
- 300 Apodienses emigraram para a região Norte.

*Do livro datas e notas para a História do Apody (Marcos Pinto)