éramos crianças (ou nem havíamos ainda nascido), esse é um belo
filme sobre São Paulo.
São 15 minutos, mas vale à pena deixar-se carregar e ver a cidade de
pouco mais de 1 milhão de habitantes, onde muitas coisas estão
preservadas até hoje.
Este filme sobre a cidade de São Paulo, feito pelo governo americano,
fazia parte do esforço de guerra da época, 1943. É uma peça de
propaganda muito bem elaborada para ser divulgada nos EUA de então.
Cabe lembrar, que neste período, o Brasil estava sob a ditadura de
Vargas e que, politicamente, o país tendia a se aproximar do fascismo
italiano e do nazismo alemão.
Com a entrada dos EUA na guerra, depois de Pearl Harbor, a situação do
mundo pendia para o Eixo ROBERTO (Roma, Berlim, Tokio) e os aliados
não tinham mais onde obter matérias primas para a indústria de guerra.
A África, Ásia e o Pacífico Sul estavam nas mãos do Eixo. Sobrava o
Brasil... e foi assim que o presidente Roosevelt, dos EUA, veio para
cá negociar a participação do país do lado aliado.
Coincidência ou não, vários navios mercantes brasileiros foram
torpedeados, causando mortes...
À época disseram que a responsabilidade dos ataques cabia aos
submarinos alemães, mas há quem diga que a iniciativa partiu dos
ianques ou ingleses, cujo intuito seria o de forçar a entrada do
Brasil na guerra ao lado dos aliados.
De qualquer maneira, Vargas, sob tremenda pressão popular, declarou
guerra contra o Eixo.
A partir de então, os EUA fizeram uma enorme campanha para enaltecer e
valorizar os países amigos do Hemisfério Sul, especialmente o Brasil,
de onde saiu muita coisa que os aliados precisavam para manter a
indústria da guerra funcionando, inclusive bases aeronavais no
nordeste, como a de Natal e Fernando de Noronha.
De lá saíram as primeiras invasões aliadas ao Norte da África.
Coube à Marinha de Guerra brasileira a responsabilidade de comboiar os
navios mercantes que iam para os EUA ao longo da costa do país. E isso
foi feito com poucas perdas para os aliados.
O filme em questão, sobre São Paulo em 1943, insere-se neste período.
A cidade e o Estado são mostrados sob uma ótica tipicamente
norte-americana, um exemplo clássico de propaganda de esforço de
guerra.
pouco mais de 1 milhão de habitantes, onde muitas coisas estão
preservadas até hoje.
Este filme sobre a cidade de São Paulo, feito pelo governo americano,
fazia parte do esforço de guerra da época, 1943. É uma peça de
propaganda muito bem elaborada para ser divulgada nos EUA de então.
Cabe lembrar, que neste período, o Brasil estava sob a ditadura de
Vargas e que, politicamente, o país tendia a se aproximar do fascismo
italiano e do nazismo alemão.
Com a entrada dos EUA na guerra, depois de Pearl Harbor, a situação do
mundo pendia para o Eixo ROBERTO (Roma, Berlim, Tokio) e os aliados
não tinham mais onde obter matérias primas para a indústria de guerra.
A África, Ásia e o Pacífico Sul estavam nas mãos do Eixo. Sobrava o
Brasil... e foi assim que o presidente Roosevelt, dos EUA, veio para
cá negociar a participação do país do lado aliado.
Coincidência ou não, vários navios mercantes brasileiros foram
torpedeados, causando mortes...
À época disseram que a responsabilidade dos ataques cabia aos
submarinos alemães, mas há quem diga que a iniciativa partiu dos
ianques ou ingleses, cujo intuito seria o de forçar a entrada do
Brasil na guerra ao lado dos aliados.
De qualquer maneira, Vargas, sob tremenda pressão popular, declarou
guerra contra o Eixo.
A partir de então, os EUA fizeram uma enorme campanha para enaltecer e
valorizar os países amigos do Hemisfério Sul, especialmente o Brasil,
de onde saiu muita coisa que os aliados precisavam para manter a
indústria da guerra funcionando, inclusive bases aeronavais no
nordeste, como a de Natal e Fernando de Noronha.
De lá saíram as primeiras invasões aliadas ao Norte da África.
Coube à Marinha de Guerra brasileira a responsabilidade de comboiar os
navios mercantes que iam para os EUA ao longo da costa do país. E isso
foi feito com poucas perdas para os aliados.
O filme em questão, sobre São Paulo em 1943, insere-se neste período.
A cidade e o Estado são mostrados sob uma ótica tipicamente
norte-americana, um exemplo clássico de propaganda de esforço de
guerra.
Confira...
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